Copa do Nordeste: Ceará abre 2 a 0, mas ABC busca empate no Castelão

Ceará e ABC empataram em 2 a 2 nesta quarta-feira no Castelão pela Copa do Nordeste. O Vovô chegou a abrir 2 a 0, mas cedeu o empate. Aylon e Erick Pulga marcaram pelo Vovô. Daniel Cruz e Erick Varão marcaram pelo Elefante da Frasqueira.

PRIMEIRO TEMPO

O Ceará dominou o primeiro tempo. Principalmente acionando Erick Pulga e Aylon no ataque. O goleiro Carlos Eduardo precisou trabalhar bastante na etapa inicial. O que ele não conseguiu foi segurar a cabeçada de Aylon após bom cruzamento de Raí Ramos aos 35 minutos. O camisa 11 do Vovô fez seu primeiro gol no Nordestão, o quarto na temporada.

SEGUNDO TEMPO

Mal a bola rolou, o Ceará já conseguiu o segundo gol na partida. Castilho cruzou na área e Erick Pulga apenas empurrou para o fundo das redes. Mas o ABC foi atrás do prejuízo. Diminuiu com Daniel Cruz, em bom chute no canto de Richard. E na sequência, de cabeça, Erick Varão deixou tudo igual no Castelão.

E AGORA?

Na quinta rodada do Nordestão, o Ceará recebe o Bahia na quarta (6) às 21h30 na Arena Castelão. Nos mesmos dia e horário, o ABC recebe o CRB no Frasqueirão.

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América empata com o Treze em 2 a 2, na Arena das Dunas

O América segue sem vencer na Copa do Nordeste. O time potiguar ficou no empate em 2 a 2, com o Treze/PB, na Arena das Dunas, na noite desta quarta-feira (28). A partida foi válida pela Copa do Nordeste e mantém o time natalense em último no Grupo A, com um ponto.

Marquinhos Santos mandou o América para campo com duas modificações em relação ao time que venceu o Baraúnas na semifinal do primeiro turno do Campeonato Potiguar. Rodriguinho e Giovani apareceram no time titular para enfrentar o Galo. Por outro lado, na equipe de Campina Grande, sete mudanças em relação ao time que enfrentou o ABC pela Copa do Brasil.

Mal a bola rolou e o América teve a sua primeira chance para marcar. Com menos de um minuto, num recuo esquisito do ala do Treze, Guilherme, Cauã Paixão saiu na frente do goleiro do “Galo”. O atacante do time potiguar não caprichou na conclusão e Rayan defendeu mandando para escanteio.

O primeiro lance do jogo e a marcação bem feita pelo time da casa parecia que tornaria o jogo fácil. Mas, aos 15 minutos, em dois lances de cabeça com o zagueiro Pedrão, o Treze mostrou que não estava para brincadeira. Renan Bragança salvou duas vezes a equipe natalense.

Aos 20, numa falha da zaga americana pelo lado direito o castigo veio. Léo Cereja avançou e cruzou para o meio da área. Lucas Mineiro chutou forte e, no meio de caminho, Raphael Jansen meteu a mão na bola. O árbitro Marcel Martins (SE), perto do lance, não teve dúvidas para marcar a penalidade. Guilherme cobrou e abriu o marcador para os paraibanos.

O América sentiu o gol e passou a cometer muitos erros no meio de campo e também no setor defensivo. Mal na criação, o time comandado por Marquinhos Santos precisou da jogada individual para quase marcar. Matheuzinho chutou de fora da área e obrigou Rayan a fazer grande defesa. Depois disso nada mudou e a partida foi para o intervalo com América 0 x 1 Treze.

Na volta para a segunda etapa, Marcos Ytalo entrou no lugar de Vinícius Paulista e Vitinho substituiu Cauã, no América. A ideia de Marquinhos Santos era reforçar a criatividade no meio de campo adiantando Rodriguinho e colocando um lateral de ofício em campo.

O Alvirrubro perdeu Antônio Villa expulso e se complicou, mas, em dois lances o time da casa virou. Aos 31 Alan, como centro-avante empatou. Aos 32 assistência de Souza e golaço de Marcos Ytalo. No entanto, aos 41, Pedrão, de cabeça empatou a partida pondo números finais ao jogo: 2 a 2.

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Homens engordam mais que as mulheres depois do casamento, diz estudo

Um estudo publicado em 17/2 na revista científica Economics & Human Biology evidenciou o que muita gente já observa em casa: depois do casamento, os homens ganham mais peso que as mulheres.

A análise foi feita com dados da Pesquisa de Saúde e Nutrição da China, que realizou visitas domiciliares em 12 cidades de 1989 e 2015. Foram analisados dados de 12 mil homens e mulheres que responderam a pesquisas a cada três anos, em média. Alguns deles se casaram, outros não.

Todos os separados, viúvos e divorciados foram desconsiderados e só os solteiros e casados durante todo o período analisado foram levados em conta. Os pesquisadores compararam os dados de homens e mulheres de 18 a 45 anos para descartar o ganho de peso característico do envelhecimento. Os grupos foram divididos entre os que permaneceram solteiros e os que estiveram casados durante o período.

Nas mulheres casadas, o índice de massa corporal (IMC, a razão do peso pelo dobro da altura) subiu de 21,41, em média, no início do levantamento, para 22,45. Entre os homens, o aumento foi mais pronunciado: de 20,97 para 24,42 durante o período.

O ganho de massa mais expressivo se dá nos cinco primeiros anos após o casamento. A pesquisa identificou que, após o matrimônio, 5,4% dos homens entraram na categoria de sobrepeso enquanto 2,5% foram para a de obesidade.

Gráfico mostra a média de IMC em pessoas casadas e solteiras que participaram da pesquisa ao longo do tempo

O que leva ao aumento de peso?

Para os pesquisadores, essa é mais uma evidencia de que quando alguém está satisfeito com o relacionamento, tem menos iniciativa de competir com os demais e, portanto, descuida da alimentação e dos exercícios físicos, a chamada “gordura feliz”.

“Os homens enfrentam um risco significativo de obesidade à medida que envelhecem. Por isso, depois do casamento, é importante que não se ‘deixem levar’, mantendo hábitos alimentares saudáveis ​​e praticando exercício físico regularmente”, afirma a socióloga Shiwen Quan, representante da Academia Chinesa de Ciências Sociais, principal autora do estudo, em comunicado à imprensa.

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Criminosos quebram seis postes e roubam 600 metros de cabos em Macau

Criminosos voltaram a agir e quebraram seis postes de uma linha de transmissão de Alta Tensão (69.000 volts) e furtaram 600 metros de cabos no trecho entre Macau e Guamaré, na região da Costa, por volta das 22h desta terça-feira (27). Esta é a sexta ação criminosa registrada na mesma linha nos últimos 90 dias. Um dos postes quebrados fica na Comunidade Cohab, próximo ao Instituto Federal de Educação Teológica (IFRN), e os outros cinco próximos à Comunidade Papagaio, zona rural do município.

A ação criminosa de ontem interrompeu o fornecimento para 7.581 clientes, incluindo uma geradora de energia eólica. Em dois minutos, a distribuidora reestabeleceu o fornecimento dos clientes atendidos em baixa e média tensão por meio de manobras no sistema.

A geradora, atendida em alta tensão, segue com o fornecimento interrompido até que a substituição dos postes quebrados e a reposição dos cabos sejam concluídas – ainda sem previsão pois a região está alagada em função das chuvas. A Neoenergia Cosern abriu um boletim de ocorrência e compartilhou as informações com a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed).

Furto de cabos e falta de energia

De 1º de janeiro a 28 de fevereiro de 2024, o Centro de Operações Integradas (COI) da Neoenergia Cosern registrou 255 faltas de energia provocadas por furto de cabos e de outros equipamentos da rede elétrica em todo o estado. O crime já deixou 430 mil potiguares sem energia por até cinco horas, em média, em residências, hospitais, escolas, delegacias, sem abastecimento de água, internet e outros serviços essenciais. Em 2023, cerca de 800 mil potiguares foram afetados pelo crime de furto de cabos da rede elétrica.

Em linha reta, os cabos de energia elétrica da Neoenergia Cosern furtados em todo o estado em 2023 somaram 35 quilômetros – distância equivalente ao trajeto entre Natal e Ceará-Mirim, por exemplo.

É possível denunciar esse tipo de crime, de forma anônima e segura, à Polícia Militar, no telefone 190, e no 116 da Neoenergia Cosern. Por questão de segurança, a população nunca deve se aproximar da rede elétrica, principalmente se ela estiver danificada pelo vandalismo

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Confira o ranking da renda per capita nos estados, segundo IBGE

A renda domiciliar per capita do Brasil registrou um aumento para R$ 1.893 em 2023. Isso representa um crescimento de 16,7% em relação ao ano anterior, quando o valor era de R$ 1.625. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quarta-feira (28) esses dados, provenientes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua.

Este indicador, que mede a divisão dos rendimentos domiciliares nominais pelo número total de moradores, inclui fontes de renda como trabalho, aposentadorias, auxílios governamentais e rendas de aluguéis. O Fundo de Participação dos Estados (FPE) utiliza essas estimativas para distribuição de recursos, conforme a Lei Complementar nº 143 de 2013.

No ranking de renda per capita por estado, o Distrito Federal se destaca com o maior valor, R$ 3.357 mensais, mantendo a liderança pelo segundo ano consecutivo. Em contrapartida, o Maranhão apresenta a menor renda per capita, com R$ 945.

A distribuição da renda per capita revela um contraste entre as regiões do Brasil. Estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste apresentam os maiores rendimentos. Já os estados do Norte e Nordeste registram os menores valores, evidenciando a persistência das desigualdades regionais.

Renda per capita por estado, do menor para o maior valor:

  1. Maranhão: R$ 945
  2. Acre: R$ 1.095
  3. Alagoas: R$ 1.110
  4. Pernambuco: R$ 1.113
  5. Bahia: R$ 1.139
  6. Ceará: R$ 1.166
  7. Amazonas: R$ 1.172
  8. Sergipe: R$ 1.218
  9. Pará: R$ 1.282
  10. Paraíba: R$ 1.320
  11. Piauí: R$ 1.342
  12. Rio Grande do Norte: R$ 1.373
  13. Roraima: R$ 1.425
  14. Amapá: R$ 1.520
  15. Rondônia: R$ 1.527
  16. Tocantins: R$ 1.581
  17. Espírito Santo: R$ 1.915
  18. Minas Gerais: R$ 1.918
  19. Mato Grosso: R$ 1.991
  20. Goiás: R$ 2.017
  21. Mato Grosso do Sul: R$ 2.030
  22. Paraná: R$ 2.115
  23. Santa Catarina: R$ 2.269
  24. Rio Grande do Sul: R$ 2.304
  25. Rio de Janeiro: R$ 2.367
  26. São Paulo: R$ 2.492
  27. Distrito Federal: R$ 3.357

A análise dos dados de 2023 mostra não apenas um aumento geral do rendimento domiciliar per capita no Brasil, mas também destaca a continuidade das desigualdades entre os estados. Enquanto o Distrito Federal se consolida na liderança, estados do Nordeste e Norte ocupam as posições inferiores do ranking.

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