Daniel Alves chora em depoimento e diz que bebeu demais

O ex-jogador brasileiro Daniel Alves, acusado de ter estuprado uma mulher em na boate Sutton, em Barcelona, na Espanha, na madrugada do dia 31 de dezembro de 2022, prestou depoimento nesta quinta-feira (8), o terceiro dia do julgamento do caso.

Ao responder as perguntas da sua própria advogada de defesa, ele chorou e afirmou que bebeu excessivamente naquela noite. De acordo com o relato do “Marca”, ele chorou a ponto de ter dificuldade para completar as frases.

Daniel Alves afirmou que não é um homem violento e que não forçou a denunciante a acompanhá-lo ao banheiro.

Além disso, disse que mentiu na primeira versão, quando afirmou que não teve contato nenhum com a mulher do caso, porque não queria que a sua esposa soubesse.

O brasileiro disse que só soube pela imprensa que era acusado de estupro e que está praticamente arruinado porque suas contas bancárias foram bloqueadas e ele perdeu contratos no Brasil.

Relato sobre a noite

O brasileiro afirmou que chegou às 2h30 da madrugada na discoteca e que haviam mudado o camarote que ele deveria ocupar. Por razões de segurança, havia um banheiro em uma área reservada da boate.

Ele afirmou que dançou um tempo com duas mulheres, que depois convidaram outras três –entre elas, a denunciante.

Depoimentos finais e sentença

Depois da fala de Daniel Alvez, o Ministério Público e a advogada de defesa expuseram seus argumentos pela última vez.

Depois de escutar todas as partes, o caso agora vai para a fase de sentença, o que deve demorar cerca de dez dias.

O Ministério Público pede 9 anos de prisão, e a denunciante já falou em 12 anos.

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Ozempic: médicos alertam para riscos de remédio usado para emagrecer


O remédio semaglutida ou semaglutido, vendido nas farmácias pelos nomes de Ozempic, Wegovy ou Rybelsus, pode apresentar riscos para quem o utiliza fora do previsto pela bula. O medicamento, em forma de caneta e com custo de R$ 1 mil, é indicado para tratar diabetes tipo 2 e obesidade, mas tem sido aderido por pessoas que buscam uma perda de peso pequena e rápida.

Em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, o endócrino Bruno Halpern alertou para uma possível dependência psicológica, mas não física, de quem faz uso do remédio por questões estéticas.

“Nessa pessoa que só quer perder alguns quilos, se parar de usar, a medicação não vai conseguir manter, vai aumentar a fome, e vai acabar pensando em usar esse remédio a longo prazo. Cria uma dependência psicológica nesse sentido. Mas vamos deixar claro, não é uma dependência física”, disse.

Outros profissionais relacionados aos cuidados e tratamentos estéticos, como personal trainers e dermatologistas, apontaram um aumento no número de clientes que aderiram à semaglutida para emagrecer.

“Nas últimas semanas, eu não passo um único dia sem que uma paciente venha reportando que, depois do uso dessas medicações, notou como se fosse esse derretimento. Uma perda muito rápida de peso. Ele perde compartimentos de gordura tanto de corpo quanto de rosto. E a gordura, para nós, é um tecido importante de sustentação da pele. São queixas relacionadas à flacidez de pele”, disse a dermatologista Maria Fernanda Guazzelli, ao Fantástico.

Lotes falsos e automedicação
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) encontrou lotes falsos do remédio no mercado, o que pode gerar várias complicações médicas. Outro perigo, segundo especialistas, é a automedicação. Na internet, pessoas que não são médicas indicam como usar a semiglutida.

A endocrinologista do Hospital de Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) Maria Edna de Melo relatou casos do uso sem orientação de profissionais de saúde. “Acabam utilizando muitas vezes de forma inadequada e levando ao aparecimento de efeitos colaterais mais intensos, como náusea, até vômitos”, afirmou.

A dermatologista Maria Fernanda contou sobre uma paciente que “quase não conseguia beber água devido aos efeitos decorrentes da automedicação em excesso”.

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20% das mães adolescentes não sabem como evitar filhos e engravidam de novo antes da maioridade

Para muitas mulheres adultas, a gravidez é planejada e as fases da gestação são rodeadas pela ansiedade do nascimento do bebê. Quando a gravidez ocorre na adolescência, o gestar se torna algo preocupante e incerto. Por dia, nascem cerca de mil bebês filhos de mães adolescentes, no Brasil, e uma pesquisa revelou que 20% delas afirmaram não saber como evitar filhos e a mesma fração volta a engravidar antes de atingir a maioridade.

“Os resultados que alcançamos com o estudo demonstram uma premissa simples: precisamos falar mais sobre gravidez na adolescência ainda em 2023/2024 e olhar para as mães adolescentes. Hoje temos o dobro dos nascidos vivos destas jovens em comparação a países desenvolvidos”, destaca o pediatra Tiago Dalcin, líder do projeto Adolescentes Mães do Hospital Moinhos de Vento.

Entre agosto de 2022 e maio de 2023, as vozes de 1.177 mulheres de cinco regiões do país foram ouvidas pelo Projeto Adolescentes Mães, que é liderado pelo Hospital Moinhos de Vento por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde. O estudo foi publicado em dezembro, com o objetivo de avaliar o perfil biopsicossocial de mães adultas e adolescentes.

A partir de hospitais selecionados, mães adolescentes e jovens foram recrutadas. Durante dez meses, a equipe do projeto foi in loco para realizar entrevistas com 1.177 mães, divididas em duas categorias: adolescentes de 10 a 19 anos de idade (49,5%) e adultas de 20 a 29 anos (50,4%). Das mães adolescentes, 2,12% são meninas que foram mães entre 10 e 14 anos.

A média de idade de participação das adolescentes no estudo é de 17 anos, enquanto a de adultas é de 24. A maioria das participantes se considera parda e há uma prevalência de mães solteiras: cerca de 88,5% entre as adolescentes, e 73,7% entre as adultas.

A maioria das adolescentes e das adultas têm Ensino Médio incompleto e estão desempregadas. O levantamento ainda revelou que 67% das mães adolescentes não estudavam quando o filho nasceu e 79% não estudavam no momento da entrevista. Para a maioria das meninas-mães, uma das principais consequências da maternidade foi o abandono do estudo.

“A gente teve o cuidado de entrar na trajetória de vida de cada menina e mulher durante o projeto”, explica a enfermeira e pesquisadora, Daniela Guaranha, em comunicado

Relações sexuais cedo

A pesquisa mostrou que a idade média da primeira relação sexual das mães adolescentes foi de 14 anos, com a primeira gestação aos 16. A idade dos pais dos filhos de mães adolescentes é, em média, de 22 anos. Já entre as mães adultas, a primeira relação foi por volta dos 16 anos, com a primeira gravidez aos 22. Os pais têm, em geral, 29 anos.

Um quarto das mães adolescentes entrevistadas foi abandonada pelo cônjuge ao descobrir a gravidez e 10% não manteve vínculo com o pai do filho. Entre as adultas, isso aconteceu com 15,4%, e 4,3% não manteve contato com o pai.

Para 58% das mães adultas, a gestação ocorreu por elas quererem ser mães. Para as adolescentes, 64,4% afirma ter engravidado sem querer. Delas, 20,4% disseram ainda não saber como evitar filhos.

Falta de informação

A maioria das adolescentes classificou as informações sobre sexualidade que obtiveram como ausentes e confusas. Menos da metade das entrevistadas era bem informada antes de engravidar, e a principal fonte era de familiares. Pouco mais da metade das mães adolescentes (55,4%) fazia uso de anticoncepção antes da gestação.

Para Carmem de Souza, pedagoga e consultora técnica do projeto, falar de educação no meio da saúde é um desafio.

“Quando fazemos uma pesquisa não queremos que ela fique apenas na seara científica, queremos que todos tenham acesso. Não foi fácil para as meninas falarem, não foi simples conseguir o aceite. Elas estão aprendendo a ser mães ainda jovens, ainda meninas, é uma realidade doída que tentamos traduzir de uma forma branda e emocionante”.

Impactos sociais, emocionais e econômicos

A mudança impactou também a vida social das meninas: 65% consideram a vida mais difícil, 58% perderam amigos após a gestação e 17% consideram que a gestação foi o pior período da vida. Cerca de 8,8% das adolescentes não tiveram o apoio da família na descoberta da gravidez e 25% foi abandonada pelo parceiro.

Também foi realizado um questionário com 21 perguntas relacionadas à intensidade de sintomas e situações experienciadas pelas entrevistadas, em um período de sete dias. Os resultados mostraram que 61,9% das adolescentes tem depressão, 63,8% apresenta ansiedade e 55,7% experiência o estresse. A cada dez adolescentes diagnosticadas, apenas quatro faziam acompanhamento. Em relação às adultas, 50,5% está deprimida, 51,6% ansiosa e 49,1% estressada.

Além dos impactos emocionais e sociais, o estudo identificou que o impacto econômico da gestação na adolescência é de mais de R$ 1,2 bilhões, recursos que poderiam ser realocados em estratégias para prevenção de gestação nesta faixa etária.

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Juíza mulher, três dias de duração e parcialmente fechado: como será julgamento de Daniel Alves que começa nesta segunda-feira (5)

Daniel Alves será julgado a partir desta segunda-feira, na Audiência de Barcelona. O jogador brasileiro é acusado de ter estuprado uma mulher de 23 anos na boate Sutton, em 30 de dezembro de 2022. O Ministério Público catalão pedirá uma pena de nove anos de prisão. A defesa da suposta vítima quer 12 anos.

Ao longo do último ano, Daniel Alves deu cinco versões diferentes sobre o que aconteceu na boate. Na última delas, ele afirmou estar muito alcoolizado e, por isso, teve suas capacidades prejudicadas.

Entenda como será o julgamento

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Bolsonaro chama inquéritos de ‘brinquedinhos’ que Moraes usa para ‘perseguir quem bem entender’

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chamou os inquéritos que tramitam no STF (Supremo Tribunal Federal) sob a relatoria do ministro Alexandre de Moraes de “brinquedinhos” que o magistrado usa para “perseguir quem bem entender”.

A declaração ocorre poucos dias depois de a PF (Polícia Federal) realizar uma operação contra seu filho Carlos Bolsonaro, por suspeita de existência de uma “Abin paralela” durante o seu governo.

O ex-chefe do Executivo disse que Carlos está chateado, mas que busca e apreensão não é novidade para sua família e afirmou que não está preocupado.

Além do inquérito sobre a Abin, o segundo filho do ex-presidente é alvo de outras duas investigações no STF: das fake news e das milícias digitais. O próprio Bolsonaro, seus filhos e aliados também estão na mira de diferentes apurações na corte que estão sob relatoria de Moraes.

“Chateado todo mundo fica, né, mas está tranquilo. Para nós, isso não é novidade, uma busca e apreensão como fizeram comigo ano passado. Não é novidade isso aí, chegar PF aqui com papel na mão, ‘por ordem do senhor excelentíssimo ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito tal’. Inquérito dele, né, brinquedinho dele lá é os inquéritos que ele tem para perseguir quem bem entender”, disse Bolsonaro.

Durante a conversa, o ex-presidente relembrou da operação desta semana, repetiu que é vítima de perseguição e que estão fazendo pescaria probatória, como disse à coluna Mônica Bergamo, da Folha. Bolsonaro falou ainda ter havido abuso de autoridade por parte do órgão executor, no caso, a PF (Polícia Federal), mas questionado, disse que não daria mais detalhes.

Ele se queixou de terem revirado sua casa em Angra (RJ) —o mandado era para busca e apreensão de itens do vereador que estava na casa de veraneio do pai.

Bolsonaro chamou o episódio de “operação esculacho” e não mencionou o adversário presidente Lula (PT) diretamente, mas se queixou de tratamento diferenciado aos filhos do petista, a quem chama de “ladrão”. “Por que vem para cima da minha família o tempo todo? Não é de hoje, né”, afirmou.

A investigação busca averiguar se havia um sistema paralelo de inteligência na Abin com intuito de espionar adversários políticos. A agência, à época, estava sob o comando de Alexandre Ramagem, hoje deputado federal e pré-candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro.

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Após negativa em ação de reintegração de posse, empresa entra com agravo contra invasão do MLB em área privada


A Poti Incorporações Imobiliárias Ltda. interpôs agravo de instrumento com pedido de antecipação de tutela recursal no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), diante da negativa de liminar da 20ª Vara Cível da Comarca de Natal/RN, em ação de reintegração de posse do imóvel localizado na av. Deodoro da Fonseca, 245, Petrópolis, onde funcionou o Diário de Natal.

Caberá ao desembargador Expedito Ferreira de Souza a decisão a respeito da invasão, denominada de “ocupação Emmanuel Bezerra”, que, na madrugada de 29 de janeiro de 2024, invadiu a área do antigo Diário de Natal, sorrateira e violentamente, mesmo possuindo outro imóvel (galpão alugado pelo Município de Natal, na Ribeira).

O agravo, protocolado pelo advogado Lucas Duarte, solicita uma atitude enérgica por parte do Poder Judiciário para que seja revertida a situação com a celeridade que o caso requer, sob pena do problema só aumentar com o passar do tempo. “O fator tempo deve ser ponderado no caso vertente, uma vez que quanto mais longevo o esbulho, mais consolidada a situação de fato e, por consequência, mais traumático o cumprimento da ordem”, salienta o pleito. Para isto, solicita medida liminar de reintegração de posse no imóvel.

O agravo relata que a invasão foi ação organizada, com estratégia bem definida, com financiamento para ônibus levando as pessoas, instrumentos para derrubar o muro, além de um orientador com megafone para os invasores, alguns deles pessoas vulneráveis, como idosos e crianças que estão ocupando ruínas de um prédio sem qualquer segurança.

A ação ressalta que o imóvel não tem qualquer condição de habitabilidade, tanto que os invasores têm feito ligações clandestinas de água e energia elétrica, já desligadas pelas empresas responsáveis pelo fornecimento, o que põe em risco os próprios invasores e terceiros.

O agravo também destaca que as pessoas que invadiram o terreno aceitaram ocupar o galpão na Ribeira em decisão tomada de comum acordo entre os invasores e o Município de Natal/RN, em ação que tramita na 4ª Vara Federal do Rio Grande do Norte.

O próprio Município de Natal/RN soltou nota informando que os invasores foram incluídos no programa habitacional “Pró Moradia”, executado pelo Governo do Estado, o qual prevê a construção de 90 casas em um terreno doado pelo Município de Natal, enquanto as famílias ocupam temporariamente o espaço custeado pela Prefeitura. Informa a nota, ainda, que os invasores se recusaram a receber aluguel social, preferindo a opção pela moradia no galpão da Ribeira, o que confirma a desnecessidade de ocupação do imóvel da Poti.

Por fim, o agravo expõe que os atos dos invasores desafiam a ordem legal e os esforços do Governo para prover habitação adequada. No que deixa muito claro que os invasores não são pessoas sem moradia, mas sim verdadeiros esbulhadores que devem ter o tratamento jurídico previsto no Código Civil e Código de Processo Civil, sendo a posse deles injusta e de má-fé.

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Dois vaqueiros morrem na mesma vaquejada no interior do RN; um deles foi assassinado a tiros, o outro infartou

Um homem, identificado como Vitor Costa, morreu em uma vaquejada em Santo Antônio, interior do Rio Grande do Norte, neste domingo 28. Vitor, estereiro do evento (batedor de esteira), foi morto a tiros enquanto se afastava do barulho para atender um telefonema.

De acordo com informações do Blog de Jair Sampaio, Vitor não tinha inimigos e nem havia histórico de ameaças contra ele, o que leva a crer que o crime possa ter ceifado a vida de um inocente.

Um amigo da vítima disse à polícia que Vitor Costa foi visto no parque com um homem que tem a mesma estatura e aparência física de um jovem que responde por crime de homicídio. Com essa informação acredita-se que seria esta pessoa o verdadeiro alvo dos tiros.

Já Marquinhos de Várzea, vaqueiro profissional, faleceu após sofrer um infarto na mesma vaquejada.

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Maternidade Escola Januário Cicco é a 6ª instituição federal mais elogiada do Brasil

Em 2023, a Ouvidoria da Maternidade Escola Januário Cicco, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (MEJC-UFRN/Ebserh) recebeu 680 elogios, um aumento de 17% em relação ao ano anterior, que teve 581 registros positivos. O número coloca a MEJC em sexto lugar no ranking de instituições elogiadas do Poder Executivo, realizado pela plataforma Fala.Br, da Controladoria-Geral da União (CGU).

A MEJC, vinculada à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), também ficou entre as dez unidades da Rede Ebserh que registraram mais elogios do que reclamações. Em 2023, foram recebidas 1.304 manifestações de pacientes, acompanhantes, estudantes, alunos, residentes e profissionais de diferentes vínculos que atuam na maternidade. Desse total, foram registradas 386 reclamações e 29 denúncias, que representam cerca de 32% das manifestações, contra os 680 elogios, 52% do total.

Na maioria dos casos, os elogios estão relacionados à gratidão pela equipe que realizou determinado atendimento e ao reconhecimento entre colegas de trabalho. Todos os elogios recebidos são repassados para as chefias das áreas correspondentes, que compartilham a informação com a equipe e profissionais envolvidos. “É muito gratificante que a nossa Ouvidoria seja um canal para registro da satisfação dos nossos usuários em nosso serviço. Esses elogios são fundamentais para que os profissionais se sintam valorizados e reconhecidos, além de estimular os trabalhadores a manterem esse comportamento. Estar nesse ranking também reforça a importância social da nossa maternidade na cidade e no estado”, afirma a ouvidora da MEJC, Caroline Ferreira.

Nesse contexto, o reconhecimento em forma elogio pode ser alcançado pela busca diária por qualidade no atendimento. “Estamos sempre procurando melhorar a qualidade de nosso atendimento, tanto de forma profissional como humanizada aqui na Maternidade Escola Januário Cicco. Entendemos que esse ranking reflete o esforço diário, individual e coletivo dos colaboradores ao longo do ano. Portanto, esse reconhecimento reforça a nossa atenção e a motivação em cuidar dos usuários e dos acompanhantes que buscam a assistência de nossa Maternidade”, reflete a Superintendente substituta da MEJC, Sonia Maria de Medeiros Barreto.

Sobre a Ebserh

A MEJC faz parte da Rede Ebserh desde 2015. Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 41 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência. Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) ao mesmo tempo que apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas e inovação.

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