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Devido às fortes chuvas, show de Monobloco vai para Polo Petrópolis

O show de Monobloco, atração principal do Polo Redinha, não vai acontecer mais no Largo do Buiu, como previsto. De acordo com a organização, Monobloco vai se apresentar no Polo Petrópolis, às 21h30. Logo em seguida, Almir Rouche fecha a noite subindo ao palco 23h.

O motivo da mudança foi devido às forte chuvas que caíram em Natal nessa terça-feira (13). Portanto, a programação musical prevista para esta noite no Largo do Buiu está cancelada.

SHOWS DO POLO PETRÓPOLIS

Priscila Braw
Priscila Freire
Monobloco 21h30
Almir Rouche 23h

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Sindicato de policiais repudia “ala demoníaca” da Vai-Vai no Carnaval de SP: “tratou com escárnio a figura de agentes da lei”

O Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Sindpesp) emitiu uma nota de repúdio ao desfile da Vai-Vai, de São Paulo. A entidade afirma que ao retratar policiais como demônios, durante o desfile no Sambódromo do Anhembi, a escola “tratou com escárnio a figura de agentes da lei.”

Segundo os policiais, com direito a chifres e outros itens que remetiam à figura de um demônio, as alegorias utilizadas na ala “Sobrevivendo no Inferno”, demonizaram a polícia.

Os delegados entenderam que, “ao adotar tal enredo, a escola de samba, em nome do que chama de ‘arte’ e de liberdade de expressão, afronta as forças de segurança pública, desrespeita e trata, de forma vil e covarde, profissionais abnegados que se dedicam, dia e noite, à proteção da sociedade e ao combate ao crime, muitas vezes, sob condições precárias e adversas, ao custo de suas próprias vidas e famílias.”

Confira a nota do sindicato na íntegra

O Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Sindpesp) manifesta, veementemente, repúdio ao Grêmio Recreativo Cultural e Social Escola de Samba Vai-Vai, que, na noite de sábado (10/2), no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo-SP, durante seu desfile, tratou com escárnio a figura de agentes da lei.

Com direito a chifres e outros itens que remetiam à figura de um demônio, as alegorias utilizadas na ala “Sobrevivendo no Inferno”, demonizaram a polícia – algo que causa extrema indignação.

Ao adotar tal enredo, a escola de samba, em nome do que chama de “arte” e de liberdade de expressão, afronta as forças de segurança pública, desrespeita e trata, de forma vil e covarde, profissionais abnegados que se dedicam, dia e noite, à proteção da sociedade e ao combate ao crime, muitas vezes, sob condições precárias e adversas, ao custo de suas próprias vidas e famílias.

É de se lamentar que o Carnaval seja utilizado para levar ao público mensagem carregada de total inversão de valores e que chega a humilhar os agentes da lei.

O Sindpesp não compactua com este tipo de manifestação e presta solidariedade aos profissionais da segurança pública de todo o País – estes, sim, verdadeiros heróis, que merecem homenagens, reconhecimento e mais respeito por parte da agremiação, para dizer o mínimo.

Outrossim, o Sindpesp aguarda que a Vai-Vai, num momento de lucidez e de reflexão, reconheça que exagerou e incorreu em erro na ala em questão, e se retrate, publicamente. Não estamos falando, afinal, apenas dos policiais, sejam civis ou militares, mas, sobretudo, de uma instituição de Estado que representa e está a serviço de toda a sociedade bandeirante.

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48,4% discordam de decisão que deixou Bolsonaro inelegível, aponta Paraná Pesquisas

Levantamento divulgado pela empresa Paraná Pesquisas nesta terça-feira (13) mostra que 48,4% dos brasileiros dizem discordar da decisão que tornou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível por 8 anos. Já 44,7% responderam que estão de acordo, e 6,9% não souberam falar ou não opinaram.

Eis a pergunta que foi feita aos entrevistados: “O ex-presidente Jair Bolsonaro se tornou inelegível, ou seja, não poderá se candidatar a nenhum cargo político pelo período de 8 anos a contar das eleições de 2022. O(A) Sr(a) concorda ou discorda com essa decisão?”

Leia abaixo o quadro completo com as respostas:

A empresa Paraná Pesquisas realizou entrevistas pessoais com 2.026 eleitores com 16 anos ou mais distribuídos em 164 municípios nos 26 Estados e no Distrito Federal. O levantamento foi conduzido de 24 a 28 de janeiro de 2024. A margem de erro é de 2,2 p.p. para mais ou para menos. O intervalo de confiança é de 95%.


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