“Negro demônio”: mulher grava vídeo xingando segurança de shopping
Um homem morreu na tarde desta sexta-feira (15) em um acidente envolvendo quadriciclos na região da Lagoa de Pitangui, em Extremoz, na Grande Natal. Segundo relatos de testemunhas, a vítima, um idoso que estava a passeio com a família, colidiu com outro veículo durante o trajeto. Com o impacto, ambos os quadriciclos caíram em um barranco, exigindo o resgate das vítimas por helicóptero.
Após o acidente, o idoso ficou desacordado. Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) realizaram manobras de reanimação, mas ele não resistiu aos ferimentos e teve o óbito constatado no local. A informação foi confirmada pelo major Moisés, subcomandante do 16º Batalhão da Polícia Militar.
Os ministros Cristiano Zanin e Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), votaram nesta sexta-feira (15) para rejeitar um recurso que pede a retirada de todos os símbolos religiosos em órgãos públicos.
A discussão passa por saber se a presença desses símbolos, como crucifixos, fere princípios como o do Estado laico.
Para Zanin, relator do caso, a existência dos itens religiosos nos prédios públicos não viola as normas constitucionais, desde que tenha o objetivo de manifestar a tradição cultural da sociedade brasileira. Dino seguiu o entendimento.
O tema está sendo julgado em sessão virtual que começou nesta sexta (15) e vai até 26 de novembro. No formato, não há debate entre os ministros, que apresentam seus votos em um sistema eletrônico.
Herança cultural, diz Zanin
Em seu voto, Zanin disse que a presença dos símbolos religiosos nos espaços públicos “não deslegitima” a ação estatal, seja administrativa ou de julgador, “mesmo porque a fundamentação jurídica não se assenta em elementos divinos”.
Segundo o ministro, a existência desses itens “não constrange o crente a renunciar à sua fé; não retira a sua faculdade de autodeterminação e percepção mítico-simbólica; nem fere a sua liberdade de ter, não ter ou deixar de ter uma religião”. Para Zanin, a solução da controvérsia passa por levar em consideração o “aspecto histórico-cultural presente”, como a importância do catolicismo.
“No início de meu voto, demonstrei como o Cristianismo — até então liderado pela Igreja Católica — esteve presente na formação da sociedade brasileira, registrando a presença jesuítica desde o episódio do descobrimento e, a partir daí, atuando na formação educacional e moral do povo que surgia”, afirmou.
“Não fossem apenas os crucifixos, não há como desconsiderar as dezenas de dias consagrados — diversos deles com decretação de feriado —, a nomenclatura de ruas, praças, avenidas e outros logradouros públicos, escolas públicas, estados brasileiros, que revelam a força de uma tradição que, antes de segregar, compõe a rica história brasileira.”
Legado do cristianismo, diz Dino
Ao acompanhar o entendimento, Flávio Dino também ressaltou que a valorização da dimensão religiosa do ser humano pela Constituição “reflete uma influência histórica do cristianismo e, em particular, da Igreja Católica”.
Dino deu exemplos da presença desse legado os nomes de estados e municípios. “Com nomes de Santas e Santos, são 586 Municípios, aproximadamente. Tais denominações são parte da construção de nossa identidade nacional”, afirmou.
“O descanso semanal remunerado, prática consolidada na legislação trabalhista e na rotina dos brasileiros, é mais uma herança da tradição judaico-cristã que foi incorporada à nossa cultura e que beneficia a organização da vida social, sem impor ou discriminar qualquer religião”, disse Dino.
De acordo com o magistrado, a presença de símbolos religiosos do cristianismo vai além do aspecto “puramente religioso e assumem um valor cultural e de identidade coletiva”.
“O crucifixo, assim, possui um duplo significado: representa a fé para os crentes e a cultura para os que compartilham da comunidade”, afirmou.
Segundo Dino, proibir a exposição de crucifixos em repartições públicas seria instituir um “Estado que não apenas ignora, mas se opõe a suas próprias raízes culturais e à liberdade de crença”.
O caso
A discussão sobre o tema chegou ao STF por meio de um recurso do Ministério Público Federal (MPF).
O órgão havia acionado a Justiça Federal em São Paulo contra a exposição de símbolos religiosos em repartições públicas do estado.
O Judiciário negou o pedido em duas instâncias. No Supremo, o caso teve reconhecida a repercussão geral.
Na Corte, a posição defendida pela Procuradoria-Geral da República (PGR) passou a ser a de rejeição do pedido.
Segundo o órgão, os símbolos religiosos não violam os princípios da laicidade do Estado, da liberdade de crença, da isonomia, da impessoalidade da Administração Pública e da imparcialidade do Poder Judiciário.
Tratam-se, segundo o órgão, de expressão da liberdade religiosa e da diversidade cultural do povo brasileiro, que deve ser “salvaguardada pela tolerância e respeito ao pluralismo”.
Meio-campista do Newcastle, o brasileiro Joelinton teve a casa invadida mais uma vez na cidade inglesa. Nas duas vezes nenhum familiar do jogador estava na residência. Neste caso mais recente, Joelinton recebeu um alerta de segurança no celular e acionou a polícia, mas os três assaltantes já tinham fugido.
Nas redes sociais o jogador fez um desabafo sobre o episódio. "Nossa casa foi arrombada novamente. Para qualquer um que esteja pensando em fazer isso, saiba que não sobrou nada valioso aqui. Pedimos que nossa casa seja respeitada como um espaço seguro para nossa família. Queremos simplesmente viver em paz", afirmou o jogador.
A primeira vez que Joelinton teve a casa invadida foi em janeiro deste ano. Como estava lesionado, ele estava no estádio, mas apenas assistindo ao jogo do Newcastle, que foi derrotado pelo Manchester City por 3 a 2.
Foi nesse momento, quando estava fora de casa, que o assalto aconteceu. Quando a polícia chegou, os invasores não estavam mais no local. Eles levaram itens de valor, mas não foi informado o tamanho do prejuízo.
Joelinton tem passagens pela seleção brasileira, mas não foi convocado para a Data Fifa deste mês, para os jogos contra Venezuela (empate por 1 a 1, na quinta-feira) e Uruguai, na próxima terça-feira, dia 19, em Salvador.
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Uma das piores equipes deste início de temporada regular da NBA, o Utah Jazz enfim conquistou sua primeira vitória diante da torcida, na noite desta quinta-feira. No único jogo do campeonato no dia, os anfitriões derrubaram o Dallas Mavericks, atual vice-campeão, por 115 a 113.
Em um jogo marcado pelo equilíbrio, John Collins aproveitou uma falha incomum de Luka Doncic para marcar a cesta decisiva, a seis segundos do fim da partida. O principal jogador dos Mavericks olhava para o outro lado na jogada do Jazz, quando deixou Collins completamente livre de marcação dentro do garrafão. O destaque do time da casa acertou bela enterrada.
Com a cesta decisiva, Collins terminou a partida com 28 pontos e nove rebotes. O Jazz mostrou maior eficiência com seu jogo coletivo. Seis jogadores chegaram aos dois dígitos em pontuação. O reserva Jordan Clarkson foi o segundo maior pontuador dos donos da casa, com 20.
Do outro lado, Doncic foi o principal destaque dos Mavericks, apesar da falha bizarra nos segundos finais da partida. Ele foi o cestinha do duelo, com 37 pontos, além de contribuir com nove assistências e sete rebotes. Klay Thompson anotou 17 pontos enquanto Quentin Grimes ajudou com 15 pontos e cinco assistências - Kyrie Irving foi desfalque por problemas físicos.
O resultado fez o Jazz deixar a lanterna da Conferência Oeste. Agora a equipe de Salt Lake City soma três vitórias e oito derrotas. Os Mavericks seguem em queda, ainda sem embalar na temporada. São cinco triunfos e sete derrotas, na 12ª colocação da mesma tabela.
Confira o resultado da noite desta quinta-feira:
Utah Jazz 115 x 113 Dallas Mavericks
Acompanhe os jogos desta sexta-feira:
Toronto Raptors x Detroit Pistons
Indiana Pacers x Miami Heat
Orlando Magic x Philadelphia 76ers
New York Knicks x Brooklyn Nets
Cleveland Cavaliers x Chicago Bulls
San Antonio Spurs x Los Angeles Lakers
Atlanta Hawks x Washington Wizards
New Orleans Pelicans x Denver Nuggets
Houston Rockets x Los Angeles Clippers
Oklahoma City Thunder x Phoenix Suns
Golden State Warriors x Memphis Grizzlies
Sacramento Kings x Minnesota Timberwolves
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O Google, em parceria com o Banco Central do Brasil, lançou na última segunda-feira (4) o Pix por aproximação para usuários do Google Pay em dispositivos Android. Essa nova funcionalidade, que utiliza a tecnologia NFC (Near Field Communication), promete simplificar e agilizar pagamentos em lojas físicas, dispensando a necessidade de digitar chaves Pix ou escanear QR Codes.
Atualmente, o Pix por aproximação no Google Pay está disponível para clientes do C6 Bank e PicPay. Nas próximas semanas, a funcionalidade também estará presente para clientes do Itaú Unibanco. A funcionalidade também está disponível no Banco do Brasil que já fez teste com alguns correntistas para a função desde outubro. O Google informou ao “Estadão” que há planos para incluir outras instituições financeiras no futuro.
“Até fevereiro de 2025 todos os bancos estarão habilitados para a Jornada Sem Redirecionamento, e nossa intenção como parceiro do ecossistema é trazer novas colaborações para as plataformas do Google Pay. Não temos um cronograma para divulgar, mas uma série de parceiros já está em contato para realizar integrações, diz Natacha Litvinov, Head de Parcerias de Pagamentos do Google Pay.
Mas como eu posso usar o Pix por aproximação? Como eu ativo e o que é o NFC? E quais os benefícios que a forma de pagamento traz ao usuário?
A nova função utiliza a tecnologia NFC que permite a troca de informações sem fio e por contato entre dispositivos compatíveis, como smartphones e maquininhas de cartão. O NFC está presente em diversos dispositivos eletrônicos, como tablets, smartwatches, cartões de crédito e débito, etiquetas NFC e leitores NFC.
No caso do Pix por aproximação, a tecnologia é utilizada para estabelecer a comunicação entre o smartphone do usuário e a maquininha de cartão, permitindo a troca de informações de pagamento de forma segura e rápida. Para utilizar o Pix por aproximação, o usuário precisa ter um smartphone Android com NFC e uma conta bancária vinculada ao Google Pay.
Para verificar se o seu smartphone Android possui NFC, basta abrir o aplicativo “Configurações” do seu celular e procurar pela opção “Conexões” ou “Redes e conexões”. Verifique se há uma opção chamada “NFC” ou “Comunicação por campo de proximidade”. Se a opção estiver presente, significa que o seu celular possui NFC.
Caso haja a tecnologia e você queira ativá-la para utilizar a nova forma de pagamento, é necessário abrir novamente o aplicativo “Configurações” do seu celular e procurar pela opção “Conexões” ou “Redes e conexões”. Depois é só tocar na opção “NFC” ou “Comunicação por campo de proximidade” e ativar a chave seletora para ligar a NFC, assim será possível fazer os pagamentos na modalidade por aproximação.
O Pix por aproximação funciona dentro da plataforma do Google Pay. O aplicativo é a carteira digital do Google que permite aos usuários armazenar cartões de crédito, débito, cartões de fidelidade, bilhetes de transporte e, agora, também realizar pagamentos com Pix por aproximação.
Para utilizar a ferramenta no aplicativo, o usuário precisa vincular sua conta bancária à carteira digital. Essa configuração pode ser feita no aplicativo do Google Pay ou no app do próprio banco.
Após isso, ao realizar um pagamento com essa modalidade é necessário informar ao lojista que deseja pagar através do Pix. Quando o lojista selecionar a opção “Pix por aproximação” na maquininha de cartão, é necessário desbloquear o smartphone e aproximar do leitor NFC da maquininha com o aplicativo do Google Pay aberto. Depois é só confirmar o valor e a conta e autenticar o pagamento com sua biometria (digital ou reconhecimento facial) que a compra será feita.
O Pix por aproximação oferece mais agilidade e praticidade, eliminando a necessidade de digitar chaves Pix ou escanear QR Codes. As transações são protegidas por criptografia e autenticação biométrica. A tecnologia NFC está presente na maioria dos smartphones Android modernos e em um número crescente de maquininhas de cartão. O sistema permite aos usuários acessarem seus dados financeiros de diferentes instituições em um único lugar, por meio da integração com o Open Finance.
“Ao trazer ele para a Carteira do Google permitimos que o usuário consolide todas as suas credenciais de pagamento (cartões de débito, crédito e contas para Pix) em um único lugar, para usá-las de forma rápida e segura na hora de pagar. Usamos o Google Pay para criar soluções de maior conveniência, para que o usuário possa escolher a forma de pagamento que ele prefere em cada situação” .
Apesar dos avanços em segurança, o Pix por aproximação ainda apresenta alguns riscos, como a realização de transações fraudulentas em caso de perda ou roubo do smartphone. Para mitigar esses riscos, é fundamental que os usuários adotem medidas de segurança, como a utilização de senhas fortes, a atualização do sistema operacional do smartphone e a ativação de recursos de segurança, como a biometria.
O Banco Central e as instituições financeiras estão trabalhando em conjunto para garantir a segurança da tecnologia por aproximação e proteger os usuários de fraudes. Para minimizar o impacto de eventuais fraudes, o BC estabeleceu limites para transações realizadas com dispositivos não cadastrados de até R$200. As instituições financeiras monitoram as transações em tempo real para identificar atividades suspeitas e, em caso de suspeita de fraude, podem bloquear as contas dos usuários para evitar perdas financeiras.
“Os protocolos estabelecidos para a Jornada Sem Redirecionamento nos marcos do Open Finance já garantem a privacidade dos dados dos usuários. Da mesma forma que já acontece com os cartões de débito e crédito, também no caso do Pix, o Google Pay não envia informações da conta do usuário para o varejista para confirmar a transação. O histórico de transações é usado unicamente para consultas dos usuários e nunca vendemos dados de usuários e informações de compras/transações a terceiros, incluindo anunciantes” explica Litvinov.
Ruud van Nistelrooy recorreu, esta sexta-feira (15), às redes sociais para quebrar o silêncio após ter saído do Manchester United por decisão de Ruben Amorim, novo treinador do clube inglês, que não pretendia incluir o então treinador interino na sua equipe técnica.
"A todos do Manchester United, em especial aos integrantes do staff, aos jogadores e aos torcedores. Quero agradecer do fundo do meu coração o apoio recebido", começou por escrever Van Nistelrooy, prosseguindo.
"Foi um privilégio e uma honra representar este clube como jogador e como treinador. Irei sempre lembrar as memórias que compartilhamos juntos. O Manchester United terá sempre um lugar especial no meu coração e espero que os dias de glória em Old Trafford apareçam muito em breve. Não apenas porque quero o melhor para clube, mas porque vocês merecem tudo isso. Cuidem-se", afirmou o treinador neerlandês que fica, agora, livre para treinar outro clube.
Van Nistelrooy ficou no papel de treinador interino do United após a demissão de Erik ten Hag, tendo registrado um saldo positivo de três vitórias e um empate em quatro jogos. Para trás fica, ainda, uma passagem pelo comando técnico do PSV, clube no qual venceu 33 dos 51 jogos disputados na temporada 2022/23.
Leia Também: Gilmar Mendes vota a favor de soltura de Robinho e placar fica 2 a 1 para manter prisão
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A UEFA anunciou nesta quinta-feira a abertura de uma investigação sobre o árbitro inglês David Coote, após a divulgação de vídeos nas redes sociais em que ele aparece insultando Jürgen Klopp, ex-treinador do Liverpool, e aparentemente cheirando uma substância branca. A ação é vista como uma "potencial violação" do código de conduta.
"Um Inspetor de Ética e Disciplina da UEFA foi designado para avaliar uma possível violação do Regulamento Disciplinar da UEFA pelo árbitro David Coote", informou o comunicado oficial da entidade.
A UEFA prometeu divulgar "mais informações" no momento apropriado.
David Coote foi suspenso pela Professional Game Match Officials Limited (PGMOL), órgão que regula a arbitragem no futebol inglês, logo após a divulgação das imagens. Vale lembrar que Coote atuou como assistente de VAR na partida entre Portugal e França, nas quartas de final da Euro 2024, realizada no dia 5 de julho. Segundo o The Sun, o incidente envolvendo a substância ocorreu no dia seguinte ao jogo, na Alemanha.
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O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi o primeiro a votar para liberar Robinho da prisão na manhã desta sexta-feira. Antes dele, os ministros Luiz Fux e Edson Fachin, também deram seus votos, mas para manter a prisão. Portanto, o placar está 2 a 1 para que o ex-jogador continue preso. Os ministros têm até o dia 26 para votar.
O julgamento do caso Robinho foi retomado nesta sexta-feira, com dois pedidos da defesa para a obtenção do habeas corpus. Os advogados do ex-jogador questionam a legalidade da prisão, realizada em março deste ano após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) mandar executar, em território brasileiro, a condenação pelo crime de estupro que o ex-atleta cometeu na Itália. A defesa também pede que ele cumpra a pena em liberdade até se encerrarem todos os recursos para recorrer ao caso.
O relator designado para o julgamento é o ministro Luiz Fux, que votou contra soltar Robinho. Os demais ministros têm a opção de seguir o relator ou votar a favor de tirar o ex-jogador da prisão, como fez Gilmar Mendes, o único até o momento. A votação é feita de forma online e ocorre no plenário virtual. Ao todo, 11 ministros compõem o STF. E, para que Robinho fique livre, ele precisa vencer pela maioria simples, ou seja, conseguir ao menos seis votos.
RELEMBRE O CASO
Robinho foi condenado por estupro de uma jovem albanesa, na Itália, em 2013, quando atuava pelo Milan. O caso aconteceu em uma casa noturna italiana, e outros cinco amigos do ex-jogador também estavam envolvidos. Um deles, Roberto Falco, também está preso. Outros quatro não foram julgados.
Na Itália, Robinho tentou recorrer da decisão da Justiça, mas foi condenado nas três instâncias. A última - e definitiva - foi em 2022. Nesta época, ele já tinha retornado ao Brasil. Por conta disso, a o Ministério de Justiça da Itália fez um pedido de extradição ao Brasil, ou seja, que o Governo enviasse o jogador de volta para a Itália.
Como o País não extradita cidadãos brasileiros, a Justiça italiana pediu que a sentença de nove anos de prisão fosse cumprida no Brasil. Em março deste ano o ex-jogador foi preso e cumpre a pena desde então.
Robinho está no pavilhão 1 da a Penitenciária II de Tremembé desde março deste ano. Na prisão, ele tem o hábito de jogar futebol com os outros detentos e de ler. Além disso, ele tem aula de dois projetos, com dez módulos cada, "De olho no futuro" e "Reescrevendo a minha história". Ele já cumpriu nove de cada.
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