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Homem mais alto e menor mulher do planeta se encontram

O Livro dos Recordes (Guinness Book) promoveu um encontro inusitado nesta semana. O homem mais alto do mundo, Sultan Kösen, 41, e a menor mulher viva do planeta, Jyoti Amge, 30, se encontraram em um evento na Califórnia, nos Estados Unidos, na última segunda-feira (19/2).

O turco Kösen, que mede 2,51 metros, reencontrou a indiana Amge, com 62,8 centímetros. Os dois estão registrados no Guinness Book por seus tamanhos. Eles já haviam se conhecido em 2018, durante viagem ao Egito, a convite do próprio país africano.

Tanto Kösen, quando Amge foram reconhecidos pela organização do Guinness em 2011. Kösen integra a seleta lista de 10 casos já confirmados no mundo de pessoas que mediram acima de 2,5 metros. No caso dele, o crescimento desproporcional é motivado por um tumor.

Já a indiana, por sua vez, tem estatura inferior a uma criança de 2 anos. Ela tem acondroplasia, que é uma forma de nanismo.


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Médico alerta para aumento em casos de câncer de pênis no Brasil

No período compreendido entre 2012 a 2022, o Brasil registrou mais de 21 mil casos de câncer de pênis, conforme levantamento feito pelo Ministério da Saúde. Entre os anos de 2013 a 2023, mais de 6 mil amputações foram realizadas, enquanto de 2011 a 2021, mais de 4 mil mortes ocorreram devido à doença. No país, a ocorrência é mais comum nas regiões Norte e Nordeste, que representam 2% de todos os tipos de câncer que atingem os homens.

A maioria desses casos poderia ter sido evitada com ações simples, como higiene adequada e vacinação contra o HPV, como alerta o médico Rafael Pauletti, urologista e presidente da Sociedade Brasileira de Urologia no Rio Grande do Norte (SBU-RN). “A gente vê que em países mais desenvolvidos com uma condição socioeconômica melhor, a incidência é baixíssima, 100 e 200 casos por ano. Aqui no Brasil a gente tem 2 mil casos ano, estatística nacional do INCA”, disse Rafael.

“O principal fator do câncer de pênis é a má higiene, aquele paciente que tem dificuldade de puxar a pele, de expor a cabeça e a glande, puxar completamente e limpar. O acúmulo crônico de sujeira, aquela inflamação crônica, o machucadinho que vai passando, e o cara nunca vai atrás. Porque é uma população bem mais sem instrução, com maior dificuldade de acesso a médico e não procura”, apontou.

Neste ano, a SBU, tanto a nível nacional quanto regional, está organizando uma campanha de conscientização acerca da doença. Em parceria com o Hospital Universitário e a Liga Contra o Câncer, será realizado, neste sábado (24), um mutirão de cirurgia de remoção de pele de adultos e adolescentes, prioritariamente aqueles que encontram-se na fila de cirurgia, com objetivo de reduzir as chances de desenvolvimento da doença nesse público. Assim como outros tipos, o câncer de pênis tem tratamento, que pode chegar inclusive à necessidade de remoção do órgão. Sobre a cura, Rafael enfatizou o diagnóstico precoce como o melhor caminho.

“Principalmente, o diagnóstico precoce. Se estiver no estágio bem inicial, retiramos somente a lesão. Se já estiver no estágio de câncer e a biópsia comprovou, mas em um estágio inicial, um ou o dois, podemos fazer a remoção parcial para que não seja feita a remoção completa do órgão, e ainda alcançar a cura. No estágio um, máximo estágio dois, a gente consegue que o paciente chegue à cura, ou no estágio ainda pré, ainda na displasia, e também se removermos a lesão, atingimos a cura. Estágio três e quatro é muito difícil, porque a doença já está se espalhando”, relatou o médico.

A concentração dos casos nas regiões Norte e Nordeste, segundo Rafael, está ligada ao índice de desenvolvimento socioeconômico, bem diferente comparado ao Sul e Sudeste. Além disso, a dificuldade de acesso a um médico especialista com as dificuldades de locomoção dessas pessoas. “População mais carente, índice de desenvolvimento reduzido, e acesso a médico. O SUS é universal, porém, a dificuldade de acesso é grande, principalmente no Nordeste, no Norte mais ainda, devido às distâncias”, afirmou.

De acordo com levantamento feito pela SBU informado por Rafael, estima-se que o Rio Grande do Norte tem em média em torno de 30 casos por ano, atendidos pela Liga do Câncer que dá vazão muito rápida para esses casos. “Não temos fila de espera para o tratamento do câncer, mas o que gostaríamos é que isso não acontecesse. Como a gente falou, quando o paciente chega no nível de procurar ajuda por si próprio, sem conhecimento, ele está em um estágio que a gente não consegue curar”, salientou.

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Mulher ganha R$ 6 milhões na raspadinha e abandona o marido

Charlotte Cox ganhou R$ 6 milhões (£ 1 milhão) em uma raspadinha da Lotto, no Reino Unido, pouco antes do Natal e está sendo acusada pelo ex-marido de roubo. Michael Cartlidge disse que o relacionamento acabou ‘do nada’ e alega ter direito ao valor do prêmio porque foi ideia dele comprar a raspadinha.

Em entrevista ao The Mirror, Charlotte disse que comprou os bilhetes sozinha e que o ex nem a reembolsou pelo valor pago. A lotérica responsável pelo sorteio realizou uma investigação, com análise de câmeras de segurança e entrevistas individuais, e decidiu que Michael não tem direito a um centavo.

Agora, ele pretende ir à Justiça para garantir uma parte dos ganhos. “Um milhão de libras nunca trouxe tanta miséria. Isso arruinou os últimos três meses para ela e sua família”, desabafou um parente de Charlotte.

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Dengue: casos sobem mais de 300% em 2024. Pico ainda virá, diz Saúde


O Brasil ultrapassou a marca dos 680 mil casos de dengue, segundo mostram os dados mais recentes do Painel de Monitoramento das Arboviroses, do Ministério da Saúde. O país registrou um total de 688.461 casos prováveis da doença nas sete primeiras semanas epidemiológicas do ano.

O número representa um aumento de 315% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o Brasil teve 165.839 casos. O índice pode ser ainda maior, uma vez que os dados do painel ainda devem sofrer atualizações, conforme chegam novas informações dos municípios.

Distrito Federal, Minas Gerais, Acre, Paraná, Goiás, Espírito Santo e Rio de Janeiro são as unidades da Federação com maior incidência da doença por 100 mil habitantes. Além dos milhares de casos, 122 pessoas perderam a vida por causa da dengue. Outros 456 óbitos estão sob investigação.

A situação é alarmante, já que a alta de casos acontece antes mesmo do período tradicional de pico da doença, entre março e abril. No ano passado, o país bateu os 688 mil casos apenas na 14ª semana epidemiológica, no início de abril.

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