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Sites de apostas representam 68% dos patrocínios masters dos clubes das Séries A, B e C do Brasileiro

Sites de apostas representam 68% dos patrocínios masters dos principais clubes do Campeonato Brasileiro. O ge fez um levantamento analisando as 60 equipes das três divisões do país, e o produto se destaca, inclusive, estampando a parte principal das camisas de maior torcida do Brasil, como Flamengo e Corinthians.

Dos 60 clubes que vão jogar as séries A, B e C de 2024, 39 possuem sites de apostas como patrocinadores masters. O número é expressivo, isso porque o segundo colocado na lista, os bancos, representam apenas 15%.
Além de sites de apostas e bancos, a lista dos principais patrocinadores dos 60 clubes das séries A, B e C do Brasileirão contam com empresas de pneus, bebidas energéticas, alimentos, lojas de imóveis, eletrodomésticos e departamentos, empresa de crédito e agência de música.

Veja a proporção dos patrocinadores por produto
Sites de apostas dominam as três principais séries do Campeonato Brasileiro
Sites de apostas: 68
Bancos: 15
Empresas de pneus: 1,7
Empresas de bebidas energéticas: 1,7
Empresas de alimentos: 1,7
Lojas de móveis e eletrodomésticos: 1,7
Lojas de departamentos: 1,7
Empresas de crédito: 1,7
Agências de música: 1,7
Sites de apostas
Percentual 68

Vale ressaltar que o principal patrocínio master do país também é de sites de apostas. O acordo divulgado pelo Corinthitans com a VaideBet foi de R$ 370 milhões em três temporadas.
Veja os patrocinadores masters dos clubes das três principais divisões do Brasileirão:

Série A
Athletico-PR: Esportes da Sorte (site de apostas)
Atlético-GO: Blaze (site de apostas)
Atlético-MG: Betano (site de apostas)
Bahia: Esportes da Sorte (site de apostas)
Botafogo: Pari Match (site de apostas)
Bragantino: RedBull (bebida energética)
Corinthians: Vai de Bet (site de apostas)
Criciúma: Estrelabet (site de apostas)
Cruzeiro: Betfair (site de apostas)
Cuiabá: Drebor (empresa de pneus)
Flamengo: Pixbet (site de apostas)
Fluminense: Betano (site de apostas)
Fortaleza: Novibet (site de apostas)
Grêmio: Banrisul (banco)
Internacional: Banrisul (banco)
Juventude: Stake (site de apostas)
Palmeiras: Crefisa (empresa de crédito)
São Paulo: Superbet (site de apostas)
Vasco: sem patrocinador master
Vitória: Betsat (site de apostas)

Série B
Amazonas: Realsbet (site de apostas)
América-MG: Estrelabet (site de apostas)
Avaí: Pixbet (site de apostas)
Botafogo-SP: Estrelabet (site de apostas)
Brusque: Havan (loja de departamentos)
Ceará: Estrelabet (site de apostas)
Chapecoense: Aurora (empresa alimentícia)
Coritiba: Realsbet (site de apostas)
CRB: Estrelabet (site de apostas)
Goiás: Betesporte (site de apostas)
Guarani: Bitxbet (site de apostas)
Ituano: Bet7k (site de apostas)
Mirassol: Bet7k (site de apostas)
Novorizontino: Bet7k (site de apostas)
Operário-PR: Bet7k (site de apostas)
Paysandu: Banpará (banco)
Ponte Preta: Estrelabet (site de apostas)
Santos: Blaze (site de apostas)
Sport: Betvip (site de apostas)
Vila Nova: Betesporte (site de apostas)

Série C
ABC: Esportes da Sorte (site de apostas)
Aparecidense: sem patrocinador master
Athletic Club: Bet7K (site de apostas)
Botafogo-PB: TV Bet (site de apostas)
Caxias: Banrisul (banco)
Confiança: Banese (banco)
CSA: Pagbet (site de apostas)
Ferroviária: Betnacional (site de apostas)
Ferroviário: Zenir (loja de móveis e eletrodomésticos)
Figueirense: Aposta Ganha (site de apostas)
Floresta: sem patrocinador master
Londrina: Agroplay (agência de música)
Náutico: Betnacional (site de apostas)
Remo: Banpará (banco)
Sampaio Corrêa: Pagbet (site de apostas)
São Bernardo: Magnum Bank (banco)
São José-RS: Banrisul (banco)
Tombense: sem patrocinador master
Volta Redonda: Betspeed (site de apostas)
Ypiranga-RS: Banrisul (banco)

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Galvão Bueno: Brasil vive “a pior fase da história do futebol brasileiro”.


“A pior fase da história do futebol brasileiro”. Foi dessa forma que o narrador e jornalista esportivo Galvão Bueno classificou o momento vivido pela seleção em vídeo postado na sua rede social no qual comentou a eliminação do Brasil dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Após conquistas históricas de ouro no Rio em 2016 e em Tóquio em 2020 (evento realizado em 2021 devido à pandemia), a seleção brasileira não conseguiu se classificar para os Jogos Olímpicos de Paris em 2024.

A equipe, comandada por Ramon Menezes, foi derrotada pela Argentina por 1 a 0 no domingo, selando sua eliminação no Pré-Olímpico de forma desalentadora. A derrota e a consequente não classificação para os Jogos Olímpicos geraram grande indignação no cenário esportivo nacional.

Em meio às festividades carnavalescas, Galvão manifestou seu descontentamento com a fase atual do futebol brasileiro, referindo-se a ela como “a pior da história”. Galvão expressou sua frustração em um vídeo divulgado em suas redes sociais, onde inicialmente compartilhava seu entusiasmo pelo carnaval e pela escola de samba Salgueiro. Contudo, a conversa logo tomou um rumo crítico ao abordar o desempenho do futebol brasileiro.

Sem citar nomes específicos, ele relembrou recentes decepções do futebol brasileiro, incluindo a eliminação precoce no Mundial Feminino sob o comando da ex-técnica Pia Sundhage, a derrota no Mundial Sub-20 frente a Israel, e a desanimadora campanha nas Eliminatórias da Copa, onde o Brasil ocupa apenas a sexta posição.

Galvão criticou a falta de liderança e a constante instabilidade na Confederação Brasileira de Futebol (CBF), marcada por questões judiciais e incertezas administrativas. Em relação ao desempenho específico contra a Argentina no Pré-Olímpico, o narrador evitou apontar culpados individuais, mas enfatizou que o resultado é reflexo de falhas coletivas e uma decepção geral.

O comentarista concluiu seu desabafo evocando uma frase de John Kennedy, jogador do Fluminense, que após uma importante vitória na Libertadores expressou não orgulho, mas “vergonha” pelo estado atual do futebol brasileiro. Galvão ecoou esse sentimento, sublinhando a necessidade de ações urgentes para reverter a situação desoladora do futebol no país, que já ficou de fora das Olimpíadas em três ocasiões desde a introdução do torneio classificatório em 1960.


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