José de Abreu ironiza erro de Jorge Pontual na Globo: “Vexame”

O ator José de Abreu causou mais uma vez nas redes sociais recentemente ao compartilhar um comentário irônico de um internauta sobre o “apagão” do correspondente internacional da Globo, Jorge Pontual, durante uma edição ao vivo do Jornal da Globo.

Em seu perfil no X, antigo Twitter, o veterano da TV — conhecido por suas opiniões políticas em defesa do presidente da República — compartilhou um post de uma apoiadora de Lula que ironizava Pontual ao divulgar o vídeo do momento da gafe do jornalista:

“Não foi ele que falou que o LULA estava velho? Parabéns, Renata, salvou o jovenzinho de um vexame maior”, dizia o texto da publicação repostada por José de Abreu em seu perfil no microblog.

Entenda

O correspondente internacional da Globo, Jorge Pontual, enfrentou dificuldades durante uma entrada ao vivo no Jornal da Globo, exibido na madrugada desta sexta-feira (18/4).

Convidado pela âncora Renata Lo Prete para comentar os recentes ataques do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, à Universidade de Harvard, o jornalista acabou se atrapalhando logo no início de sua participação.

Logo após ser chamado pela comunicadora, Pontual demonstrou estar visivelmente confuso ao tentar explicar a posição do governo norte-americano.

Se confundiu ao vivo

“Renata, o governo federal… a procuradora-geral… ela, ela… ela disse que Harvard vai perder os estu…”, disse o jornalista, sem conseguir concluir a frase.

Diante da situação, Renata interveio prontamente e informou que havia um “probleminha técnico”, encerrando a entrada com a promessa de retomar o contato posteriormente: “Pontual, nós estamos com um probleminha. Eu já volto com você já, já.”

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“Vale a pena?”, questiona agente da PRF após morte de colegas

O policial rodoviário federal Anderson Okasaki, colega de trabalho dos três agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que morreram após um acidente na Avenida Brasil, na última sexta-feira (18/4), na zona norte do Rio de Janeiro, publicou um vídeo nas redes sociais onde faz um reflexão sobre o trabalho da PRF.

Com a farda da corporação, ele questiona se “vale a pena” lutar por uma sociedade que, segundo ele, não valoriza o trabalho policial. Veja:

O acidente aconteceu durante uma perseguição dos agentes a motociclistas que furaram um bloqueio policial. A viatura da PRF colidiu com a traseira de um carro de passeio durante a perseguição. Com o impacto da batida, os agentes foram projetados para fora do veículo.

No vídeo, Okasaki lamentou a morte dos companheiros que, para ele, foram amigos com quem aprendeu muito sobre o combate ao crime.

“Isso nos leva a refletir: será que vale a pena? Será que vale a pena lutarmos por uma sociedade que, muitas vezes, não valoriza o trabalho da polícia e se limita a nos criticar? Nos chamando de ‘inimigo do trabalhador’. A verdade é que só quem tem esperança em um futuro melhor compreende o sacrifício que envolve proteger o próximo”.

O policial rodoviário federal alega que os agentes não eram obrigados a realizar a perseguição, mas que escolheram agir porque queriam “garantir que você, trabalhador, que se esforçou para conquistar seu carro ou sua moto, não fosse vítima de mais um roubo”. Por fim, Okasaki conclui “Agora, a pergunta que fica é: Vale a pena arriscarmos nossas vidas por você?”, questionou.

Saiba quem são os agentes da PRF que morreram em serviço

  • Diego Abreu de Figueiredo tinha 47 anos. Ingressou na PRF em janeiro de 2022 e estava lotado na 6ª Delegacia da PRF no Rio de Janeiro. Ele deixa a esposa e um filho.
  • Carlos Eduardo Mariath Macedo, de 41 anos, entrou para a PRF em fevereiro de 2017 e estava lotado na Delegacia da PRF em Duque de Caxias. Ele deixa a esposa e dois filhos.
  • Rodrigo Pizetta Fraga, de 47 anos, ingressou na PRF em setembro de 2012 e atuava na Delegacia de Duque de Caxias. Ele deixa esposa e uma filha.

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Suspeita de envenenar ovo de Páscoa tem prisão preventiva decretada

A Justiça do Maranhão decretou, nesta sexta-feira (18), a prisão preventiva de Jordélia Pereira Barbosa, de 35 anos, suspeita de envenenar três pessoas de uma mesma família com um ovo de Páscoa. A ação terminou com a morte de uma criança de sete anos e a hospitalização da mãe e da irmã do menino, ambas em estado grave.

A suspeita será transferida para o Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís. Antes de ser presa, Jordélia teria se passado por uma mulher transexual e utilizado documentos falsos para se hospedar em um hotel. As informações são do jornal Imirante.com.

Na hospedaria, a suspeita se apresentou como “Gabrielle Barcelli” e utilizou um crachá que a vinculava a uma empresa de gastronomia. Para se disfarçar, a mulher usou uma peruca preta.

Conforme informações da Polícia Civil do Maranhão (PC-MA), ela teria enviado o ovo de Páscoa envenenado para a família em Imperatriz, também no Maranhão.

A investigação preliminar aponta que a motivação do crime seria ciúmes e vingança, uma vez que a vítima estaria se relacionando com o ex-companheiro de Jordélia.

A suspeita foi presa dentro de um ônibus intermunicipal que saiu de Imperatriz e tinha como destino Santa Inês (MA), onde Jordélia morava.

Metrópoles

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Menina de 13 anos engravidou ao brincar de “roleta russa”: entenda

A professora Andrea Vermont viralizou nas redes sociais nesta semana ao contar que uma aluna de 13 anos engravidou após brincar de “roleta russa” em uma festa. Em entrevista, ela explicou o que significa a prática e alertou sobre consequências e os riscos.

“Você sabe o que é roleta russa? Os meninos se sentam em várias cadeiras, ficam com ereção e as meninas passam sentando”, contou a educadora ao podcast 3 Irmãos.

Andrea ainda lembrou que, quando a aluna contou sobre a situação, ela sequer sabia quem é o pai da criança. “[Ela me disse:] ‘E eu engravidei em uma roleta russa, então, eu não sei de quem [engravidei]’.”

A professora ainda contou que o caso aconteceu em uma escola cuja mensalidade é de R$ 2 mil e que outras adolescentes fizeram o mesmo na festa em que a aluna engravidou.

Ela destacou que deu apoio emocional à adolescente e orientou os pais a conversarem com os filhos sobre educação sexual.

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Dono de churrascaria é morto dentro do próprio estabelecimento em São José de Mipibu

O dono de uma churrascaria foi morto na madrugada desta sexta-feira (18) no quarto em que morava dentro do próprio estabelecimento em São José de Mipibu, na Grande Natal. A vítima foi identificada como Nilson Winter – a idade não havia sido confirmada.

O caso aconteceu no distrito de Taborda. Uma pessoa próxima à vítima, que preferiu não se identificar, disse que o corpo foi encontrado amarrado e com manchas de sangue por todo o quarto.

“Ele estava no chão, enrolado, com a cabeça enrolada, como se fosse enforcamento. E também como se tivessem sido facadas, algo assim”, disse.

O corpo foi encontrado por funcionários pela manhã. Uma delas tentou contato sucessivas vezes por telefone com a vítima, mas não teve retorno. O dono da churrascaria morava no estabelecimento com o neto, que é menor de idade, e estava sob os cuidados do avô.

Uma das portas dos fundos do estabelecimento estava arrombada. Para os funcionários do local, o criminoso teria acessado a churrascaria por esse trecho. Ainda não havia confirmação se o crime foi cometido por uma ou mais pessoas.

“Ele sempre tinha suas discussões com o povo, mas discussões sem maldade. Mas ninguém sabia [de algo a mais que isso]. Aí ontem aconteceu isso”, disse uma pessoa próxima à vítima.

A Polícia Militar foi acionada e a Polícia Civil também esteve na churrascaria para iniciar a investigação do crime, assim como o Instituto Técnico-Cientifico de Perícia (Itep), que realizou a análise no quarto do crime e fica responsável pela necropsia.

g1-RN

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Mais de 335 mil pessoas vivem em situação de rua no Brasil

O número de pessoas vivendo em situação de rua em todo o Brasil registradas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) do governo federal, em março deste ano, chegou a 335.151. Se comparado ao registrado em dezembro de 2024, quando havia 327.925 pessoas nessa situação, houve um aumento de 0,37% no primeiro trimestre deste ano.

Os dados são do informe técnico de abril do Observatório Brasileiro de Políticas Públicas com a População em Situação de Rua, da Universidade Federal de Minas Gerais (OBPopRua/Polos da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG), divulgados na segunda-feira (14). O estudo foi feito com base nos dados disponibilizados pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) sobre o CadÚnico.

O número apurado em março é 14,6 vezes superior ao registrado em dezembro de 2013, quando havia 22,9 mil pessoas vivendo nas ruas no país.

O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome informou que retomou, em 2023, as capacitações para entrevistadores e operadores do cadastro único, fortalecendo a atuação dos municípios na coleta de dados. A pasta também destacou a subnotificação e a inconsistência dos dados anteriores, devido ao enfraquecimento da atualização cadastral na gestão anterior (2019-2022).

No Brasil, o relatório demonstra que o CadÚnico registrou em março de 2025:

  •       9.933 crianças e adolescentes em situação de rua (3%);
  •       294.467 pessoas em situação de rua na faixa etária de 18 a 59 anos (88%);
  •       30.751 idosos em situação de rua (9%);
  •       84% são pessoas do sexo masculino.

Em relação à renda, 81% (272.069) das pessoas em situação de rua sobrevivem com até R$ 109 por mês, correspondente a 7,18% do salário mínimo, hoje R$ 1.518.

Mais da metade (52%) das pessoas em situação de rua no país não terminaram o ensino fundamental ou não têm instrução, a maioria é de pessoas negras. Esse percentual é mais que o dobro do total da população brasileira que não completou a escolaridade básica ou em condição de analfabetismo, de 24%, segundo o Censo de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A baixa escolaridade dificulta o acesso das pessoas às oportunidades de trabalho geradas nas cidades, sugere a pesquisa.

Onde vivem

A Região Sudeste concentra 63% da população em situação de rua do país, o equivalente a 208.791 pessoas. Em seguida, figura a Região Nordeste, onde 48.374 pessoas (14%) estão em situação de rua. Na Região Sul, são 42.367 (13%), na Região Centro-Oeste, 19.037 (6%), e na Região Norte, 16.582 (4%) indivíduos estão nesta condição de vulnerabilidade social.

A análise revela que quatro em cada dez pessoas que vivem na rua no Brasil se encontram no estado de São Paulo (42,82% do total da população em situação de rua). O segundo estado é o Rio de Janeiro com 30.997 pessoas em situação de rua ou 10%, sucedido por Minas Gerais, com 30.355 pessoas.

Em números absolutos, as cinco capitais com as maiores populações em situação de rua são:

  • São Paulo, com 96.220 pessoas;
  • Rio de Janeiro, 21.764;
  • Belo Horizonte, 14.454;
  • Fortaleza, 10.045;
  • Salvador, 10.025;
  • e Brasília, 8.591.

Agência Brasil

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Casa Branca declara que ‘vazamento de laboratório’ da China é a verdadeira origem da Covid-19

Sob o governo de Donald Trump, a Casa Branca defende a teoria de que o Sars-CoV-2, causador da Covid-19, é um patógeno artificial que vazou de um laboratório de doenças infecciosas em Wuhan, na China. A página onde está publicada a teoria antes era dedicada a informações de saúde e reacende um longo debate sobre as origens da pandemia.

O novo site é intitulado de “Lab Leak – The True Origins of Covid-19” ou “Vazamento do laboratório — a verdadeira origem da Covid-19”, em tradução livre. Entre as evidências apontadas pelo página estão: “o vírus “possui uma característica biológica que não é encontrada na natureza”; “Wuhan abriga o principal laboratório de pesquisa sobre Sars da China, que tem um histórico de conduzir pesquisas de ganho de função (alteração genética e sobrecarga de organismos) em níveis de biossegurança inadequados”, e que “se houvesse evidências de uma origem natural, elas já teriam surgido”.

A página também acusa o infectologista Anthony Fauci, que se tornou um dos principais nomes na luta contra a Covid-19 nos EUA, de se basear em um só estudo para “ocultar” outras versões.

Anteriormente, os Estados Unidos sustentavam a hipótese de que a Covid-19 surgiu da passagem de um vírus de um animal para humanos, e que o surto inicial se concentrou no mercado de municipal de Wuhan, na China. Essa hipótese é apoiada por muitos cientistas após uma série de descobertas. Isso inclui evidências que potencialmente ligam o coronavírus a cães-guaxinins no mercado de Hunan; que os primeiros casos estavam concentrados no mercado; e que evidências genéticas sugerem que o vírus só surgiu no final de 2019.

O GLOBO

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