Fugitivos de Mossoró dão ‘baile’ em polícia que custa milhões


Há um mês, forças de segurança se uniram no Rio Grande do Norte, bem armadas e equipadas, para tentar recapturar dois fugitivos sem dinheiro ou conhecimento do terreno.

Um mês de um “baile” humilhante no estado brasileiro, que, incapaz de mantê-los em presídio federal de “segurança máxima”, tampouco tem êxito na recaptura. A força-tarefa de 600 homens, duas dezenas de viaturas, cães farejadores, drones e até helicóptero passa a impressão de um “bate-cabeças” que não cessa.

A força-tarefa já gastou mais de R$9 milhões só em diárias para policiais, segundo apurou o jornalista Douglas Ferreira, do site Move Notícias.

O ministro Ricardo Lewandowski (Justiça), que foi duas vezes ao local sem ter o que dizer, acha, apenas palpita, que a dupla segue no Estado.

Tentando por fim à vergonha do governo federal, a força-tarefa reduz a proteção ao potiguar e não cumpre 7 mil mandados de prisão pendentes.



Publicidade

Compartilhe

Veja Mais

Brasil registrou mais de 46 mil assassinatos em 2022, aponta Atlas da Violência
Brasil tem 72 facções criminosas ligadas ao narcotráfico, diz estudo
Acabou a saidinha dos presos
Governo do RN oferece recompensa de até R$ 10 mil por informações que levem à recaptura de fugitivos do Complexo de Alcaçuz
Mais de 15 mil presos não voltaram para a prisão após “saidinhas”

Comentários (0)

Deixe seu comentário